Não fui para a aula, e quase não fui atendida pela médica, endocrinologista, porque erraram não sei o que. Acontece muito comigo isso de as coisas parecerem dar certo, e quase darem errado. Mas deu certo, ela requisitou vários exames, e era isso que eu esperava, pelo menos. No caminho para casa, que foi meio longo, acabei comprando um livro, e fui para a casa com dor na consciência por ter saído do meu "plano do dia": não estava nos meus planos gastar dinheiro, muito menos com um livro que eu encontrei inesperadamente, quando eu inesperadamente passei por uma livraria, e inesperadamente carreguei minha mãe comigo! Era para ser, como tudo que me afeta... era para ser. Cheguei em casa, e pouco tempo depois saí correndo, cheia de bolsas e sacola, para a faculdade. Cheguei, mais uma vez. E fiquei a tarde toda no Nuss, tentando organizar uma parte muito importante do material de pesquisa, se não, a parte central do que pode vir a dar corpo ao meu projeto de mestrado. Tentei, como sempre, essa é a palavra que eu mais tenho escrito e sentido, e vivido. Tentei, só. Mas como era muita coisa, não consegui terminar, claro! Não se termina em uma tarde o que começou há um ano...aliás, até termina, mas não nesse caso! Conversei com as meninas, voltei para casa, e essa é a última e mais esperada chegada do dia rsrs.
(...)
A noite, o Gilmax veio para casa, e dormiu, no lugar que agora, mais do que nunca, também é dele, casa que também é dele. Mas dessa vez, não no sofá, mas no quarto da minha tia que viajou. E a quarta-feira terminou com cada um indo para seu cantinho: portas se fecharam para se abrirem no dia seguinte.
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A noite, o Gilmax veio para casa, e dormiu, no lugar que agora, mais do que nunca, também é dele, casa que também é dele. Mas dessa vez, não no sofá, mas no quarto da minha tia que viajou. E a quarta-feira terminou com cada um indo para seu cantinho: portas se fecharam para se abrirem no dia seguinte.
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